sexta-feira, 15 de julho de 2011

A Lonely September

Ei, pequena. Me desculpe por abrir mão. Eu gosto de lutar, correr atrás, conquistar. Mas não estou aguentando tudo o que estou sentindo, desisto pelo meu bem, meu amor. Hoje tu me forçou um beijo, eu ignoraria sempre, se soubesse que dessa forma você estaria tão perto assim de mim. Foi a última vez. Saiba que eu quero te fazer feliz, não direi que quis, porque no fundo, eu quero. Tenho em mente nossa casa branca, no meio do nada, com animais e animais... Meu cavalo! Mas que eu vou deixar você brincar...
O meu carro, que vai ser pra te levar pra passear. O dinheiro que eu vou trabalhar suado pra conseguir, só pra você não se matar aos poucos, eu vou deixar contigo. E, quando tu quiser sair com seus amigos, que vá! Pois confiarei no nosso amor, onde quer que tu esteja.
Eu vou construir uma casa na árvore, só pra fugir pra lá com você quando o stress da cidade aumentar, afinal, teremos uma casa na cidade e a nossa escapatória: O meio do nada, mas totalmente completo de nós.
É uma pena você não acreditar, dizer que a gente não se completa, se quando eu te olho... bom... não me falta nada. Não se sinta culpada, quem sentiu demais foi eu.
Difícil será te ver passar por aí...
Te ver sorrir enquanto leva o copo de cerveja até a boca...
Ah, essa boca... tão minha, tão distante.
Difícil será te tratar como conhecida, mas quem sabe, não é?

Nenhum comentário:

Postar um comentário