terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Venho por meio deste, exprimir o que não faz parte do presente pra estar dentre as novas páginas dessa vida - O tal do amor.
Ô, pequena, encontrei sem querer nossos vídeos e desabafos de amor, encontrei em mim a felicidade atrás do monitor, felicidade essa expressa dentro de um vídeo e não no meu olhar. 
Quem eu era?
Alguém feliz.
Você me fez feliz por certo tempo, sei que gostaria de me fazer feliz por todo o resto da sua vida, você já me disse isso - continua tentando dizer - mas não a amo mais.
Não me sinto feliz ao estar por perto de ti, não sou completa e não te completo. Não se iluda, eu enxerguei naqueles vídeos o amor que sentia por você, e me senti triste por não mais o sentir.
Mas eu sei bem o que aconteceu...
Talvez seja a minha opinião pessoal, mas você esqueceu de ser quem é. Escureceu a claridade da alma. Abaixou seus tons e me obrigou a abaixar os meus também.
Assim não dá... Assim não deu.
O brilho no olhar diz tudo, se não mais o encontra ao me olhar, por que tentas? Eu já não amo. Eu já não sinto. Não venero, não planejo, não desejo.
Não te quero.
Não te encontro em mim, por fim.

E não pense que parti seu coração um dia, pois o meu cicatrizou com o rancor após seis meses e tentei, além de toda a pele que possuía, superar. 

Não superei.
Não mais amei.
Só indaguei o óbvio.