quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O amor talvez seja uma Flor

Faz menos de um minuto que ela entrou dentro do ônibus rumo à escola. E faz menos de dois que eu desejei um último abraço e beijo com gosto de meu. Estou procurando, nas últimas semanas, o ponto central de todas as discussões, nosso amor é complicado por ser tão simples e o que deveria magoar não magoa, mas o que não deveria estanca a maior das cicatrizes. Nossas opiniões são de fato constantes diferentes e incapazes de se encontrar em algum ponto ou falha da matriz principal, apesar de não existir crime perfeito, estou à procura deste mesmo, espero dar o truque nas contradições e possuir a chance de alterar o futuro com os erros do passado, meu crime será roubar por completo o coração da pessoa em questão, porém, os pontos contra indicados estragam os planos e nada sai do papel.
A discussão está próxima de qualquer exercício menos de ser o x da questão, o x é fácil de compreender, ao contrário da discussão que teima em ir e voltar, em seu loop eterno, e alavancar o amor para perto dos céus e logo após, para a proximidade da hipotenusa de um cateto.
O amor é grande, será grande e há de continuar a existir.
Lembro que, uma vez, citei num texto desse blog que o amor infelizmente é para os trouxas pois a segurança que um transmite ao outro os permitem discutir livremente e indispensar o baixo calão. Eu estava correto.

Irei correr atrás do amor para os bons homens, abandonarei o amor dos trouxas. Preciso, para isso, contanto, descobrir a fórmula secreta e guardar meu pequeno e sujo segredo dentro de quatro chaves, paredes ou trincas.

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