A fissura por escrever comparece logo após o sono e o corpo aconchegar-se a cama. Os dedos doem por ânsia de transformação pois a inspiração já existe... Eu me pergunto onde é que o dinheiro passou a ser campeão da felicidade invés do sol, tão grande que é o tal que perdeu seu reinado, é triste, é feio, eu já não encontro o brilho nos olhares conhecidos... É sempre a mesma vida, sem mudanças significativas, apenas a decadência do crescimento físico e mental, estressantemente mental (lê-se: o que é bom perde o valor), talvez seja aqui o encontro, a linha direta onde dinheiro e natureza se enfrentam.
Particularmente, sou fã dos que se deixam reger pelo sol e pelo frescor verde da natureza, pois são ídolos a moda antiga, guerreiros por saberem viver fora do sistema que todos reclamam mas se sujeitam cada dia mais a vivenciar.
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