quinta-feira, 25 de agosto de 2011

13.08.11




Será que só sei escrever quando tudo está de mal a pior ou meu tempo está sendo gasto de outra forma? Não sei, sinceramente, nem quero saber. Só quero desabafar agora sobre o amor que estou sentindo, e que aumenta a cada dia, um pouco mais.
É que no dia 13 a pequena quis ir lá pra praça...
É que eu fiquei magoada por ela não querer usar uma touca...
É que ela perguntou "Você me aceita, neguinha?"
É que eu aceitei, e desde então, eu tô muito feliz e completa.
Vai entender o amor, né? Aparece sem querer e normalmente, na pior das hipóteses, mas ele vai até o fim e mostra que há sempre um lado bom a cada dor que sentimos.
É que doeu demais desde o início...
É que eu disse que não podia, mas bebi uns goles a mais e deixei na cara...
É que sentei na mesa amarela, e na vermelha também, e beijei aqueles lábios...
É que não me exaltei ou ignorei durante as tentativas...
É que chorei muitas noites e decidi que era ela.
E agora é ela, e amanhã será ela, espero que seja ela por todo o tempo possível, espero que todo o tempo possível seja um tempo sem fim.
É que eu quero comprar uma casa de madeira e pintar de branco...
É que eu quero ter cavalos, gatos e cachorros... E um carneirinho.
É que eu quero acordar todos os dias e olhar pro rosto da pequena.
É que eu quero ser feliz todas as 24 horas de um dia, todos os dias.

Ô minha pequena, eu amo você.
Eu amo como você sorri e como seu olhar é calmo quando estamos a sós, parece tão fácil quando o mundo some da nossa visão e tudo o que eu posso ver é você...
E mesmo que parecesse difícil, um dia já foi difícil, mas eu continuo aqui. Eu sempre estarei aqui.

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