segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A ânsia pelo jamais visto antes



Chuva. Frio. Apenas o som das gotas de chuva, dos céus ao teto, do teto ao chão, e minhas unhas sincronizadas sobre a mesa fazem a paciência esgotar. Há tantas soluções para um coração partido, então por que não parto o meu de vez? Dessa vez não há filme de amor que vá curar a carência ou sorvete que vá alimentar a tristeza pois o amor não há de existir também.
O corpo sente falta da transa aos domingos, se contentaria com sorrisos e abraços, estaria mais do que satisfeito. O belo rosto conhecido não está por perto, há tanto o que conhecer sobre o novo amor mas o tempo e a chance não colaboram, logo aparecerá o medo pairando sobre a mente, vou tentar esquecer e vou me lembrar, sorrisos e lábios encantadores, isso eu hei de guardar.
O mundo disputa atenção mas não existe saída, se for pra ser, será.
Agora me diz, e quando a chuva atrapalha o coração?

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